A Jóia de Atlantis - Gena Showalter título original: Atlantis 02: Jewel of Atlantis autor: Gena Showalter
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» sinopse Toda Atlantis procura a Joia de Dunamis, cuja lenda afirma que pode derrotar qualquer inimigo. Grayson James, o agente humano ultra secreto, que trabalha na Agência de Investigações Paranormais tem ordens de manter a joia afastada de mãos erradas… Ou destruí-la. O que ele não sabe é que essa Joia é uma mulher, não uma pedra! Mas uma vez que encontra essa joia preciosa, destruí-la é a última coisa que tem em mente... Jewel, parte deusa, parte profetisa, é um objeto nas constantes lutas de poder em Atlantis. Ela necessita da ajuda de Gray para obter a liberdade e manter ocultos os segredos de suas origens misteriosas. Gray necessita de sua sabedoria para rastrear os monstros de Atlantis. Mas a necessidade se transforma em amor enquanto lutam com demônios, dragões, vampiros… e uma profecia que diz que o vínculo entre eles poderia destruir a ambos. Prólogo Os deuses nunca quiseram criá-los. Por séculos eles caminharam pelos céus, lamentando a necessidade de seres para guiar, nutrir e governar. Eles desejavam fervorosamente um reino transbordante de criaturas leais, gratas, obedientes. E assim nasceu a idéia do homem. O rei dos deuses foi sacrificado, seu sangue misturado com a terra, ar, mar e fogo; criaturas viventes foram formadas. Mas os elementos eram instáveis, a medida das porções falhas, e o resultado cruel. Os seres que eles criaram não eram o que os deuses previram, em aparência ou temperamento. Eles não eram leais ou gratos, muito menos obedientes. Esses Dragões, Minotauros, Vampiros, Ninfas, Formorianos — e muitos outros para citar — eram rivais poderosos, usurpadores potenciais do trono real, imortal. O medo explodiu nos céus. Em pânico, os deuses amaldiçoaram cada criação horrível a uma vida sob o mar, a viver para sempre confinados em uma cidade conhecida como Atlantis. A única lembrança da presença deles era o Livro de Ra Dracas, detalhando a criação e a fraqueza de cada raça. Séculos se passaram. Como sempre, o tempo envolveu os deuses em uma absolvição de esquecimento, enterrando a memória de seu erro passado. Eles só conheciam a necessidade já crescente de companheirismo e tentaram mais uma vez criar o Homem. Desta vez eles tiveram sucesso, e a raça humana nasceu. Em seguida, a idade da harmonia começou: os deuses se intrometendo nas vidas humanas sempre que desejavam, e o Homem adorando os deuses. Apenas havia uma regra não dita. As duas criações imensamente diferentes, humanos e Atlanteanos, nunca se encontrariam, nunca interagiriam, nunca se apaixonariam. Alguém devia ter dito isso a Grayson James. | ||||||||||
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